Especial Copa: O azeite grego
A Grécia é um pais muito tradicional quando se trata de esportes, afinal, foi lá que as Olimpíadas foram inventadas. As competições são muito importantes para o povo grego, que vem para a Copa do Mundo no Brasil em 2014 com garra e vontade de vencer.
Como todo povo, os gregos tem seus hábitos e costumes e, neste caso, até uma superstição. Desde os tempos em que se começa a haver registros dos costumes gregos, lá estavam as oliveiras, sendo cultivadas com cuidado pois este povo acredita que a árvore representa paz.
A oliveira era tão valorizada, que era usada para criar as tradicionais coroas para os lideres políticos e vencedores olímpicos nas cidades do país.
É claro que os gregos também aproveitam os benefícios gastronômicos oferecidos pela oliveira, e dai surgiu o azeite de oliva. Antes de utiliza-lo na alimentação, no entanto, nos tempos antigos, os gregos chamaram o azeite de líquido de ouro, e utilizam para limpeza, perfumaria e cuidados com beleza, além da medicina, nos cuidados com os doentes.
Agora o azeite faz parte da culinária dos gregos, complementando o tempero dos seus pratos mais tradicionais e dando aquele sabor único que o oliva pode proporcionar.
São produzidas anualmente, toneladas de azeite, tornando-o o terceiro maior produto em todo o mundo. Além disso, as tradicionais técnicas de cultivo dos gregos ajuda na permanência da qualidade do produto.
Benefícios:
Pesquisas comprovam que o azeite é benéfico a saúde, pois permite fácil absorção pelo organismo, além de, se consumido continuamente, conseguir prevenir doenças do coração e problemas de estômago.
Consumo:
No Brasil, o azeite é muito utilizado como tempero em saladas – sendo que a recomendação é de no máximo quatro colheres de sopa para cada tempero. Costumamos também limão ou vinagre com a iguaria.
Além disso, pode-se utilizar o azeite aos pratos com vegetais, como ervilhas, feijão verde e beringelas, intensificando o sabores.